Queridos irmãos e irmãs
A liturgia nos coloca dentro do mistério pascal de Cristo e Ele sempre nos acolhe com o coração aberto cheio de amor. Do seu peito abeto pela lança jorrou água e sangue. Esta é a prova maior do amor Dele por nós, Jesus derramou todo o seu sangue para salvar a humanidade decaída pelo pecado. O pecado é o afastamento nosso de Deus e nos deixa na escuridão, no desamor e na anti-comunhão com Ele e com todos os irmãos e irmãs de comunidade. Deus nos amou primeiro e sempre nos quer juntos Dele. Ele nos escolheu com o amor predileção, somo um povo abençoado por Ele (cf. Dt 7,6-11). Deus nos amou primeiro e nos fez participante desse amor que faz agente amar os outros na mesma medida de Deus. Quem ama Deus deve necessariamente amar o próximo como a ti mesmo.Podemos amar na medida em que mergulhamos no amor de Deus, não há perigo de errar ou ficar no desamor se estiver em intimidade com Deus sempre (cf. 1Jo 4,7-16 0
CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 30 de junho de 2011 (ZENIT.org) – Bento XVI recordou a 41 novos arcebispos que o jugo de Cristo é de amizade, mas também é exigente e nos forma, nesta quarta-feira, ao celebrar a Missa na festividade dos santos Pedro e Paulo na Basílica de São Pedro.Todo ano, nesta festa, os novos arcebispos da Igreja (ou os que já eram arcebispos, mas que não foram designados a novas arquidioceses) recebem o pálio (uma faixa circular que carregarão sobre os ombros), sinal de comunhão com o Papa. Mas ontem a celebração era ainda mais importante, já que o Santo Padre estava comemorando o 60º aniversário da sua ordenação sacerdotal.Depois de uma cálida reflexão sobre o seu sacerdócio e as lições de seis décadas, ele se centrou nas palavras de Cristo “Já não vos chamo servos, mas amigos” e voltou a dirigir-se àqueles que recebiam o pálio.
Brasil e Estados Unidos são as nações que têm o maior número de arcebispos – sete e quatro, respectivamente –, ainda que os dos EUA sejam mexicanos nativos. O pálio, disse o Papa, “nos recorda, em primeiro lugar, o jugo suave que Cristo colocou sobre nós. O jugo de Cristo é idêntico à sua amizade. É um jugo de amizade e é um 'jugo suave', mas também é exigente, e nos forma. É o jugo da sua vontade, que é uma vontade de verdade e de amor”.O Santo Padre destacou que o pálio é feito de lã: “Isso nos recorda que o próprio Pastor se converteu em um cordeiro, por amor a nós”.“Recorda-nos que Cristo atravessou as montanhas e os desertos, nos quais a sua ovelha, a humanidade, havia se perdido – disse. Recorda-nos que ele tomou a ovelha, a humanidade, a mim, sobre os seus ombros para nos levar para casa.”E acrescentou: “Recorda-nos que também nós, como pastores ao seu serviço, temos de levar outros, carregando-os em nossos ombros e conduzindo-os a Cristo” (www.zenit.org.br ).
Assim, queridos irmãos e irmãs, orientados pelas palavras do nosso papa Bento XVI podemos ouvir a voz do supremo Pastor Jesus, Ele nos carrega nos ombros quando estamos cansados e fatigados pelas lutas da vida. Jesus cuida de nós, porque o seu jugo é leve e suave, mas exigente, pois exige de nós coerência de vida e a pratica do amor solidário que leva o outro a crescer na dignidade de filhos e filhas amadas de Deus Pai (cf. Mt 11, 25-30). Somos livres e é por isso que podemos dar o sim a Jesus de modo pleno e incondicional. Isso tudo porque Cristo demonstrou to seu amor misericordioso a humanidade toda.
Celebrar a festa do Sagrado coração de Jesus é estar intimamente ligado a Ele na escuta da sua palavra, na participação da eucaristia e da pratica da caridade aos que mais precisam de nossa ajuda. Não permita nunca ausentar desse amor que cuida e zela pela nossa integridade. Jesus é um Deus presente que caminha na nossa historia. Amém!
Bacharel em Teologia Jose Benedito Schumann Cunha 02-07-2011
A liturgia nos coloca dentro do mistério pascal de Cristo e Ele sempre nos acolhe com o coração aberto cheio de amor. Do seu peito abeto pela lança jorrou água e sangue. Esta é a prova maior do amor Dele por nós, Jesus derramou todo o seu sangue para salvar a humanidade decaída pelo pecado. O pecado é o afastamento nosso de Deus e nos deixa na escuridão, no desamor e na anti-comunhão com Ele e com todos os irmãos e irmãs de comunidade. Deus nos amou primeiro e sempre nos quer juntos Dele. Ele nos escolheu com o amor predileção, somo um povo abençoado por Ele (cf. Dt 7,6-11). Deus nos amou primeiro e nos fez participante desse amor que faz agente amar os outros na mesma medida de Deus. Quem ama Deus deve necessariamente amar o próximo como a ti mesmo.Podemos amar na medida em que mergulhamos no amor de Deus, não há perigo de errar ou ficar no desamor se estiver em intimidade com Deus sempre (cf. 1Jo 4,7-16 0
CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 30 de junho de 2011 (ZENIT.org) – Bento XVI recordou a 41 novos arcebispos que o jugo de Cristo é de amizade, mas também é exigente e nos forma, nesta quarta-feira, ao celebrar a Missa na festividade dos santos Pedro e Paulo na Basílica de São Pedro.Todo ano, nesta festa, os novos arcebispos da Igreja (ou os que já eram arcebispos, mas que não foram designados a novas arquidioceses) recebem o pálio (uma faixa circular que carregarão sobre os ombros), sinal de comunhão com o Papa. Mas ontem a celebração era ainda mais importante, já que o Santo Padre estava comemorando o 60º aniversário da sua ordenação sacerdotal.Depois de uma cálida reflexão sobre o seu sacerdócio e as lições de seis décadas, ele se centrou nas palavras de Cristo “Já não vos chamo servos, mas amigos” e voltou a dirigir-se àqueles que recebiam o pálio.
Brasil e Estados Unidos são as nações que têm o maior número de arcebispos – sete e quatro, respectivamente –, ainda que os dos EUA sejam mexicanos nativos. O pálio, disse o Papa, “nos recorda, em primeiro lugar, o jugo suave que Cristo colocou sobre nós. O jugo de Cristo é idêntico à sua amizade. É um jugo de amizade e é um 'jugo suave', mas também é exigente, e nos forma. É o jugo da sua vontade, que é uma vontade de verdade e de amor”.O Santo Padre destacou que o pálio é feito de lã: “Isso nos recorda que o próprio Pastor se converteu em um cordeiro, por amor a nós”.“Recorda-nos que Cristo atravessou as montanhas e os desertos, nos quais a sua ovelha, a humanidade, havia se perdido – disse. Recorda-nos que ele tomou a ovelha, a humanidade, a mim, sobre os seus ombros para nos levar para casa.”E acrescentou: “Recorda-nos que também nós, como pastores ao seu serviço, temos de levar outros, carregando-os em nossos ombros e conduzindo-os a Cristo” (www.zenit.org.br ).
Assim, queridos irmãos e irmãs, orientados pelas palavras do nosso papa Bento XVI podemos ouvir a voz do supremo Pastor Jesus, Ele nos carrega nos ombros quando estamos cansados e fatigados pelas lutas da vida. Jesus cuida de nós, porque o seu jugo é leve e suave, mas exigente, pois exige de nós coerência de vida e a pratica do amor solidário que leva o outro a crescer na dignidade de filhos e filhas amadas de Deus Pai (cf. Mt 11, 25-30). Somos livres e é por isso que podemos dar o sim a Jesus de modo pleno e incondicional. Isso tudo porque Cristo demonstrou to seu amor misericordioso a humanidade toda.
Celebrar a festa do Sagrado coração de Jesus é estar intimamente ligado a Ele na escuta da sua palavra, na participação da eucaristia e da pratica da caridade aos que mais precisam de nossa ajuda. Não permita nunca ausentar desse amor que cuida e zela pela nossa integridade. Jesus é um Deus presente que caminha na nossa historia. Amém!
Bacharel em Teologia Jose Benedito Schumann Cunha 02-07-2011
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