A morte não é mais um problema, pois temos Jesus vivo




Queridos irmãos e irmãs em Cristo, estamos no tempo da Páscoa. Com a ressurreição de Cristo, nós não podemos mais temer a morte, pois sabemos que Jesus está vivo no no meio. Ele está presente na comunidade autentica que quer viver Cristo na vida, na família e no mundo.

Este domingo, vimos Pedro, que coragem falou que Jesus está vivo e ele e os outros testemunharam essa realidade nova que Cristo está ressuscitado no Espírito Santo. Eles não tiveram.

Jesus é o defensor diante do Pai, e nós para estar com a comunidade devemos nos arrepender dos pecados e ter mais paciência. Nas nossas ações vamos denunciar as injustiças, a fome, a desigualdade, dos privilégios de alguns, falta da saúde, de moradia e saneamento básico. Muitos estão na miséria por causa de um salário baixíssimo que é muito insuficiente pra ter uma dignidade.

Neste domingo vemos que para reconhecer Jesus e nós podemos velo quando Ele partilha o pão, e assim alimentamos com Ele.

A morte não pode nos prender nela e devemos compreender que ela vai ser uma experiência que faremos diante da graça da ressurreição de Cristo.

A ausência de um ente querido pode nos trazer uma tristeza, da ausência e da saudade, mas a certeza que nos conforta é sabemos, onde Jesus está vivo e nós vamos estar com Ele.

Devemos pedir a graça de estar em comunhão com Deus, viver a autenticidade de vivenciar a Igreja de saída e Sinodal.

O mais importante é saber que Jesus está vivo e que a Igreja é ressuscitada no Cristo vivo. Que a Igreja seja acolhedora, que tenha compaixão de todos, principalmente os desvalidos do nosso mundo. Que possamos fazer de nossas comunidades abertas, longe de desqualificar os participantes diante das situações econômicas ou de situação de pobreza extrema. Que a Igreja deve ser de todos e ninguém seja excluído dela.

Assim, a Igreja vai crescendo como no início das pregações dos apóstolos e que a Igreja não diminua diante dos maus e dos ignorantes na fé e da falta de  comunhão com os irmãos. Amém.

Vamos refletir e pensar muito neste escrito:” Francisco deseja, portanto, que a Igreja, seguindo o modelo de uma relação eclesial “aberta”, leve a todos “a consolação e o estímulo do amor salvífico de Deus, que opera misericordiosamente em cada pessoa, para além dos seus defeitos e das suas quedas” (EG 43). Entretanto, isso só será possível se a Igreja reconhecer que jamais poderá optar pela rigidez auto defensiva ou refugiar-se nas próprias seguranças (cf. EG 45). Com efeito, infelizmente, “há estruturas eclesiais que podem chegar a condicionar o dinamismo evangelizador” (EG 26) e, desse modo, impedir o processo de renovação da Igreja, conduzindo-a a um estado permanente de relação social “fechada” e separando-a das pessoas, como se a Igreja fosse “um grupo de eleitos que olham para si mesmos” (EG 28)”. (cf. https://www.vidapastoral.com.br/edicao/por-uma-igreja-em-saida/

Tudo por Jesus, nada sem Maria!

 Servus Christi semper!

 Jose B. Schumann

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